Granola de banana com cacau

Eu sempre faço minha própria granola, mas procuro varias nos sabores, até pra fugir da mesmice. Essa versão fica bem menos doce porque o cacau é mais amargo. Se você não tolera tanto assim a falta de açúcar, coloque mais mel. Pra mim, assim fica ótimo porque sinto o amarguinho do cacau e o doce da banana passa, o que dá um belo contraste

2 xic quinoa em flocos

1 xic flocos de arroz

1 xic sementes de girassol

1,5 xic castanhas do Brasil picadas grosseiramente

1/2 xic de mel

1/4 xic oleo de coco

1 cc sal

1/3 xic sementes de linhaça dourada

1,5 xic bananas passa picadas

1,5 xic cacau nibs (sao pedacinhos de cacau)

1/2 xic chia

Misture todos os ingredientes, exceto a chia, banana e cacau nibs até ficar bem homogêneo. Leve para uma assadeira e asse em forno pré-aquecido a 150 graus por aproximadamente 50 min a 1 hora, mexendo de 10 em 10 minutos. Quando ficar mais moreninho é porque está no ponto certo. So tem que ter cuidado pra não queimar. Espere esfriar e misture a chia, banana passa e cacau nibs. Guarde em um pote bem fechado.

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Chorizo com macarrão caseiro ao molho branco - sem glúten e sem lactose

Eu amo massa. Lógico que sei que é um prato que não devemos comer sempre, até mesmo por conta da quantidade de carboidratos, mas tem dias em que queremos enfiar o pé na jaca. E foi isso que queríamos fazer nesse jantar. Compramos um chorizo super especial que pedia um acompanhamento tão especial quanto. E foi assim que saiu um jantar luxuoso, mas em casa. Caiu muito bem com um vinho tinto (para quem podia tomar) ou um belo suco de uva :-P

E isso me possibilitou estrear minha tão desejada máquina de massas!!!!

Massa:

90 g fécula de mandioca

60 g fécula de batata

100 g farinha de arroz

50 g farinha de trigo sarraceno

1 cc goma xantana

1 cs psyllium (ou goma guar)

1/2 cc sal

3 ovos

3/5 cs água

Misture primeiro os secos na batedeira (ou na mão, mas usei o gancho e funcionou super bem). Acrescente os ovos aos poucos e depois vá adicionando a água até chegar no ponto da segunda foto. Ela fica homogênea, mas não muito seca, nem muito molhada porque se ela estiver muito úmida gruda na máquina. 

Para passar na máquina, cortei a massa em 4. Joguei um pouco de farinha de arroz e abri um pouco cada pedaço. Depois eu fui passando na máquina começando sempre pela espessura mais larga até chegar na 3. Não quis arriscar ir além e achei que estava numa espessura ideal para o talharim.

Molho branco:

Essa receita já passou por aqui, mas fiz algumas modificações e acho que essa versão ficou um pouco melhor do que a original. Na verdade, ficou bem consistente. 

1 xícara de castanhas de caju deixadas de molho por, pelo menos, 20 minutos

2 xícaras de água

1 gema

1 cs ghee ou azeite

1 cebola cortada em pedaços pequenos

noz moscada, sal e pimenta a gosto

Jogue a água das castanhas fora. Coloque no liquidificador para bater com as duas xícaras de água filtrada. Deixe bater bem, uns dois minutos, até que tenha virado um creme. 

Na panela, aqueça a ghee e doure a cebola. Jogue o creme e misture bem. Quando estiver ficando quente, jogue a gema e misture rapidamente com um fuet. Espere engrossar e tempere com a noz moscada, sal e pimenta. 

Eu deixei o molho pronto uma hora mais ou menos antes do jantar. Quando fui servir, o molho tinha engrossado ainda mais. Aí vai depender do seu gosto usá-lo assim ou aquecer mais um pouco para amolecer. 

Carne:

Quando a carne é boa, vigora a regra do menos é mais. Comprei esse bife de chorizo (a ideia inicial era com file mignon, mas essa carne estava linda) num açougue maravilhoso aqui perto de casa. Deixei a frigideira de ferro aquecer bem e só temperei o bife antes de colocar na frigideira. Tempero simples: sal e pimenta. O que fiz de diferente foi usar um sal especial com alho que trouxe de uma viagem. Dourei o bife por pouco tempo dos dois lados (carne boa é mal passada na minha opinião) e pronto. Depois foi só montar o prato no estilo meio ogro: bifão com macarrão e molho por cima :-P

Bom apetite!!!

Esse é o ponto da massa

Aqui começou minha árdua tarefa de aprender a mexer nessa máquina. Adorei!!! 

Eu não tinha onde pendurar e nem me senti muito confiante para mexer muito na massa, então, eu deixei secando num prato, mas espalhei farinha entre as tiras para que elas não grudassem. 

E aqui foi a montagem do prato (não sou expert no assunto, portanto, não reparem no jeito ogro). 

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Sufle ou omelete de forno

Não sei se poderia chamar de suflê ou se deveria ser omelete de forno. De qualquer maneira, é uma receita rápida, fácil e saudável para fazer e ainda dá pra servir em potinhos individuais para fazer um charme.

Ingredientes:

4 ovos (separe as claras das gemas)
2 xícaras de legumes ralados (usei abobora, abobrinha e bertalha)
Temperos a gosto (usei sal, noz moscada, curry e pimenta)
1 cs cheia farinha de linhaça dourada
1 cs cheia de chia

Bata as claras em neve. Misture os legumes com os temperos e gemas até incorporar bem. Quando as claras estiverem em ponto de neve, misture delicadamente. Coloque em potinhos individuais untados com óleo de coco e leve ao forno pré aquecido a 200 graus por 20/25 minutos.

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Molho de tomates

Algumas pessoas acham essa receita trabalhosa. Realmente, se você decidir fazer o molho de tomates toda vez que precisar usar, pode ser que fique um pouco cansativa. Mas nada que você não possa ajustar ou, nesse caso, fazer em maior quantidade e congelar! Eu procuro ter sempre molho de tomates pronto em casa porque facilita quando preciso de uma comida rápida, afinal, dá para descongelar na panela e em um instante temos um macarrão :-)

3 kg tomates
3 cebolas pequenas (uma por quilo)
6 dentes de alho
1/2 maço de manjericão (opcional)

Dessa vez eu resolvi tirar a pele do tomate (já fiz uma vez tirando pele e sementes, mas resolvi fazer mais simples dessa vez). Se você estiver sem tempo, pule essa parte. Mas eu fiz um pequeno corte no bumbum do tomate e coloquei na água que estava fervendo. Deixei uns minutinhos até verificar que a casca estava soltando já.

Nesse momento, escorri o tomate e coloquei em uma bacia com água gelada para que eu pudesse retirar as peles. 

Dei uma picada grosseira no tomate e joguei na panela com a cebola cortada em pedaços grandes e o alho. Tampei e deixei cozinhar até secar um pouco a água do tomate. Quando começou a ferver, deixei a panela semi aberta para facilitar. Deve ter ficado no fogo uns 30 minutos. Coloquei, então, o manjericão (não gosto de cozinhá-lo muito tempo), desliguei o fogo e abafei a panela.

Depois de frio, bati tudo no liquidificador e separei em potes de 300 mL e congelei! 

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Bolo de frutas secas

Esse foi um bolo meio que com tudo que tinha em casa. Da próxima vez, vou diminuir a quantidade de uvas passa porque achei que acabou ficando muito doce. Serviu muito bem para matar a vontade de comer doce no meio do meu estresse atual. Usei uma fôrma de pudim, daquelas com furo no meio.

4 ovos

3 bananas maduras

3/4 xícara de farinha de aveia sem glúten

1/2 xícara de coco ralado

1 xícara de tâmaras (inteiras e sem caroço)

1 xícara de uvas passa (da próxima vez vou colocar só 1/2 xícara)

3/4 xícara de nozes picadas

2 cs óleo de coco

1 cc fermento

Bata os ovos com 2 bananas, tâmaras e 1/2 xícara da uva passa. Misture com os demais ingredientes num bowl até que fique homogêneo. Unte a fôrma e asse em forno pre aquecido a 180 graus por 30/35 minutos.

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Cogumelos recheados e gratinados

Essa é uma daquelas receitas fáceis de fazer, mas que fica linda quando servida num jantar para os amigos. Parece até que deu o maior trabalhão hehehehe

Como aqui encontro cogumelos com muita facilidade, tenho testado as mais variadas formas de cozimento.

Ingredientes:

4 cogumelos grandes
6 cogumelos pequenos que tinha de sobra por aqui (se não tiver, use a "polpa" e a "perninha"dos cogumelos grandes
1 cebola média picada
1 dose de cognac ou outro destilado
Queijo parmesão (usei de cabra) ralado
Sal e pimenta a gosto

Modo de fazer:

Tire as perninhas dos cogumelos e pique bem. Aproveite para dar uma raspada na polpa do cogumelo, tomando cuidado para que ele não quebre e você perca essa "conchinha" que ele faz. Pique bem.

Refogue a cebola na manteiga e acrescente os cogumelos. E deixe que eles sequem bem. Acrescente o cognac e dê uma flambada (leia-se jogue na frigideira com cuidado e ascenda com um fósforo ou com a chama do fogo. Mas isso pode ser opcional, ok? Ninguém precisa se queimar pra fazer isso). Espere secar mais ainda e finalize com o sal e pimenta (deixa para o final porque o cogumelo murcha, logo, se você colocar o sal antes corre o risco do negócio ficar muito salgado!).

Coloque os recheios nos cogumelos maiores e polvilhe o queijo ralado. Leve ao forno a 180 graus mais ou menos por uns 30 minutos ou até que o queijo esteja dourado.

Eu servi com frango assado e batata doce "frita" no forno. Ficou muito bom!

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Salada de peixe defumado com grão de bico

Momento marmita!!! Diante da minha atual necessidade de levar marmita todos os dias para um lugar em que não há como esquentar a comida (tudo bem que ainda que houvesse microondas, eu não uso esse treco), a arte de variar os pratos fica cada vez mais complexa. Mas colocamos a cabeça pra funcionar e até que acaba saindo um almoço delícia praticamente todos os dias!

Então, para tentar ajudar as amigas que vivem me perguntando dicas para variar o cardápio (alô Carol!! heheheheh), vou colocar aqui algumas receitas que tenho feito pra mim (como acaba sendo um negócio meio do meio dia a dia, as fotos serão tenebrosas, mas definitivamente esse não é o meu talento :-)

Essa receita rende o suficiente para duas pessoas

2 ovos (opcional! Como dá pra ver, eu esqueci completamente de colocar no prato.... e olha que eles já estavam cozidos...)

1 cebola ralada ou picada 

400 g grão de bico cozido (Não esquecer de deixar de molho por, pelo menos 24 horas e lavar muito antes de cozinhar!!!!)

100g Espinafre

1 pacote de 150 g de salmão defumado (ou atum ou outro peixe da sua preferência. Se for usar em lata, talvez tenha que usar duas, vai do seu gosto)

Sementes de girassol (eu usei muitas sementinhas porque adoro!!)

Molho:

2 cs suco de limão (usei siciliano)

1 colher de chá de cominho em pó

1 colher de chá de açúcar mascavo 

1/4 xícara de azeite

Sal e pimenta do reino moída na hora

O modo de fazer é intuitivo praticamente. Depois de cozinhar o grão de bico (ele não deve ficar cozido, mas não muito mole), escorra bem e coloque num bowl. Acrescente o peixe desfiado e a cebola ralada ou picada. Misture bem. Acrescente o espinafre rasgando um pouco as folhas para que não fiquem muito grandes e misturem bem nos outros ingredientes. Por fim, salpique as sementes de girassol

Se você for levar de marmita, leve o molho em um pote separado e misture somente na hora. Se você misturar o molho na véspera, isso pode "queimar" as folhas de espinafre, que vão ficar muito murchas. Eu geralmente levo o molho num potinho separado e misturo na hora.

Para fazer o molho, é só misturar todos os ingredientes, colocando o sal e pimenta ao seu gosto. Feche o potinho e deixe apurar para usar na hora que for comer a salada.

E marmite feliz!!!

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Cookie de chocolate amargo

No momento do desespero do chocolate, essa receita vai bem. Mas atenção! Para quem não está acostumado com chocolate amargo, pode ser que precise colocar mais açúcar ou adoçante. Como estou querendo educar meu paladar para gostos mais amargos, deixei assim mesmo. 

Ah! Dá pra congelar e só esquentar quando quiser.

Ingredientes:

1 xícara de farinha sem glúten

3/4 xícara de farinha de coco

1/2 xícara de fécula de batata

1 cs cacau

1 cc fermento

100 g chocolate 85%

1/3 xícara de ghee

1 cs vinagre (para dar maciez)

125 iogurte natural (usei de ovelha)

1/2 xícara de adoçante (usei xylitol)

1/3 xícara de mel

2 cs manteiga de castanhas

Derreta o chocolate com a ghee. Num bowl, misture todos os ingredientes até virar uma farofa. Eu acrescentei 1/2 xícara de castanhas de caju picadas, mas você pode colocar frutas secas para adoçar mais se quiser. A massa parece que vai se despedaçar, mas quando você conseguir dar forma de cookie, é sinal de que está pronta. Se precisar, coloque um pouco mais de iogurte. Asse em forno a 180 graus por 20 a 30 minutos. 

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Panqueca de trigo sarraceno e teff

Panqueca delícia para começar o dia bem. Fiz duas mini panquecas (na frigideira de ovo) e recheei com pasta de castanha de caju, banana e um fio de mel. Ela fica mais escurinha por conta das farinhas. A receita rende mais ou menos 7/8 panquecas. Dá para fazer e congelar as que sobrarem, assim você só precisa tirar do freezer e colocar direto na frigideira ou torradeira para esquentar.

3/4 xícara de trigo sarraceno

1/4 farinha de teff

1 colher de chá de açúcar mascavo

1 colher de chá de bicarbonato ou fermento em pó

1 pitada de sal

1 xícara de iogurte natural (usei de ovelha)

1/4 xícara de água

1 ovo

1 colher de chá de extrato de baunilha caseiro

Óleo de coco para untar a frigideira

Bata os ovos, iogurte, açúcar, bicarbonato, sal, água e baunilha. Acrescente aos poucos as farinhas até que esteja tudo incorporado. Unte a frigideira de ovo com óleo de coco e despeje massa suficiente para cobrir o fundo (se preferir, faça uma massa mais grossa colocando mais massa). Deixe uns dois minutos em fogo baixo e vire. Repita o processo até acabar a massa.

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Canjica sem lactose

E festa junina sem canjica não tem graça. Embora aqui estejamos no verão e no dia do almoço junino tenha feito um mega calor, a canjica tem sempre espaço no coração do brasileiro e ela foi muito bem recebida por mexicanos, malasianos, japoneses e etc! 

Apesar de ter sempre comido canjica carregada no leite e leite condensado, precisei fazer a versão sem lactose para que o marido pudesse comer sem qualquer problema. E juro que não senti a menor falta! Fiquei impressionada! Eu amo leite e seus derivados, então, fico sempre com um pé atrás ao adaptar receitas em que o destaque é o leite (ou creme de leite e etc). A canjica deu super certo, ainda mais com o leite de coco que encontro por aqui, que é super cremoso. Mas se você fizer de véspera, o leite de coco caseiro bem concentrado vai dar conta do recado muito bem. 

500 g de milho para canjica (de preferência, orgânico e não transgênico)

1,5 L de leite de coco

1,5 xícara de açúcar (por mim colocaria só uma xícara porque não gosto muito doce. E pode ser o demarara ou mascavo, com a ressalva de que este último vai escurecer a canjica)

1 xícara de coco ralado (pode usar o resíduo do leite de coco caseiro)

1 pitada de sal

2 cs ghee

Deixe o milho de molho na água por mais ou menos 48 horas, trocando sempre que possível. Cozinhe na panela normal, coberta de água na altura do milho e com dois paus de canela. Deixe cozinhando até que fique bem macio. Eu fui observando a quantidade de água que evaporava, com o cuidado de não ficar com excesso de água, nem grudando no fundo. Isso é importante para não deixar a canjica aguada. Se tiver sobrado muita água, jogue um pouco fora até ficar mais ou menos 1/3 de água no milho. 

Junte os demais ingredientes e deixe incorporar bem. Se você fizer na véspera, a canjica estará bem grossinha no dia seguinte, sendo necessário, em alguns casos, até colocar um pouco mais de água. 

Quem gostar, pode salpicar canela por cima. Bom apetite!

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Quiche de queijo de cabra com cogumelos

Ingredientes massa:

1 xícara de mix de farinha sem glúten (ou farinha de arroz)
1/2 xícara de fécula de batata
1/2 xícara de farinha de grão de bico
1 ovo
80 g ghee gelada
1 cc sal
2 cs farinha de linhaça
3 a 4 cs água gelada
1 cc goma xantana

OBS: Se quiser fazer com farinha de trigo normal, pode usar duas xícaras de farinha de trigo (e aí não precisa de fécula, nem farinha de grão de bico) e dispensar a goma xantana

Coloque as farinhas, sal e goma xantana e misture bem. Faça um furo no meio. Coloque o ovo e a manteiga em pedaços. Misture até virar uma farofa. Acrescente a água aos poucos até conseguir formar uma bola. Enrole em um papel filme e deixe na geladeira por uns 15 minutos, enquanto faz o recheio.

Recheio:
5 ovos
1 xícara de iogurte de ovelha
100 g queijo de cabra macio em pedaços
1 xícara de queijo de cabra ou ovelha ralado (usei pecorino)
2 xícaras de cogumelos fatiados
Sal, pimenta do reino e noz moscada a gosto

Bata bem os ovos. Acrescente o iogurte e mexa bem. Tempere. Junte os cogumelos, queijo em pedaços e o queijo ralado.

Abra a massa em uma forma de aro removível (a minha tinha em torno de 18 a 20 cm). Eu fui abrindo com a mão mesmo, como num empadão. Junte o recheio e leve ao forno pre aquecido a 180 graus por mais ou menos uma hora ou até firmar. Quando terminar, espere um pouco para desnformar porque como ela ainda está quente, às vezes o recheio ainda está mole. Espere uns 15 a 20 minutos para desenformar. Eu não esperei porque estava morrendo de fome e ela despedaçou muito. Uns 15 minutos depois o recheio estava firme :-)

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Salada de grão de bico negro com frango

Achei esse grão de bico negro e resolvi comprar para experimentar. Ele fica um pouco mais rígido que o normal, o que é muito bom pra salada. O gosto é bem parecido (pra não dizer idêntico) e foi aprovado. Pena que não é fácil de encontrar. Mas a receita vale para o grão de bico normal que conhecemos. Excelente pra levar na marmita!

200 g grao de bico

2 cenouras

350 g peito de frango em cubos

1 cebola picada

3 dentes de alho picados

100 g de ervilha fresca

Sal e pimenta a gosto

Deixe o grao de bico na água por 12 horas pelo menos. Cozinhe com bastante água até ficar macio (deixei umas duas horas esse tipo de grão de bico). Refogue em uma panela a cebola, alho e cenoura. Coloque o frango temperado com sal e pimenta e mexa bem. Tampe a panela por uns 10/15 minutos no fogo mais baixo para cozinhar a cenoura e o frango. Abra a tampa, aumente o fogo e deixe secar. Espere esfriar e misture o grão de bico.

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Salada de grãos

Comi esse prato num restaurante por aqui e achei uma excelente opção para levar de almoço na marmita, já que pode ser consumido quente ou frio. Tentei fazer com o que tinha em casa e deu super certo, ficou crocante e com muitos sabores.

Detalhe: geralmente eu deixo os grãos de molho, o que diminui o tempo de cozimento consideravelmente, mas como não tive tempo de fazer isso dessa vez, coloquei o tempo de cozimento normal.

Ingredientes:

3/4 xícara de lentilha

3/4 xícara arroz selvagem (é esse grão comprido e escuro na foto)

1/2 xícara de quinoa

3/4 xícara de amêndoas

1 cebola grande (ou duas médias)

1 cenoura média ralada

1 embalagem de cogumelos frescos e orgânicos

150 g queijo feta

1 cs manteiga ghee 

Ferva uma chaleira de água. Coloque na panela a lentilha e o arroz selvagem. Coloque 3 xícaras de água e deixe cozinhar em fogo baixo com a panela semi-tampada por 30 minutos (verifique se a água não secou e, se precisar, coloque mais água). Acrescente a quinoa e mais 1 xícara de água. Deixe cozinhar por mais 20 minutos, quando a água já terá evaporado. Reserve. Em uma frigideira grande, coloque 1/2 colher de sopa de manteiga e refogue os cogumelos com a cenoura ralada até que os cogumelos estejam cozidos. Reserve. Na mesma frigideira, refogue a cebola na manteiga restante até que esteja macia. Acrescente as amêndoas e deixe a cebola caramelizar e a amêndoa dourar um pouco. Num pirex, misture os grãos, os cogumelos e as cebolas com amêndoas. Arrume direitinho e espalhe pedaços de queijo feta. Leve ao forno alto por uns 6 minutos, só o tempo do queijo dourar um pouco. 

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Torta de banana e frutas secas

Eu estava com muita vontade de comer um doce. Só que estou evitando ao máximo (inclusive adoçantes). Mas para não passar vontade, resolvi inventar uma receita que usasse apenas o açúcar das frutas (o que não significa que rola comer a torta inteira!!!). Foi só uma maneira de passar a vontade com um doce leve e mais saudável do que o que encontramos por aí.
Agora to doida para que as bananas fiquem maduras de novo pra poder testar mais uma vez :-)

Essa foto nem ficou boa, masssss


Ingredientes:

3 ovos

3 bananas bem maduras picadas

1 xic de nozes pecan picadas

12 tâmaras frescas picadas (Se você não encontrar as frescas, use as secas hidratadas por uns 15 minutos com um pouco de água quente)

1 xic farinha de amendoas

1/2 xic farinha de coco

3 cs oleo de coco

Unte um pirex redondo com um pouco de óleo de coco. Em um bowl, junte a banana, os ovos, nozes e tâmaras e mexa bem. Despeje na assadeira. Em outro bowl, junte as farinhas e o óleo de coco e misture até formar uma farofa. Se você gosta de algo bem doce, coloque 1/2 xícara de uvas passa na farofinha. Jogue por cima da mistura e leve ao forno por uns 40 minutos a 180 graus ou até dourar.

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Pudim sem lactose

Primeira recomendação: se você é louco por pudim como eu, não experimente comparando com a versão original. Vá de mente aberta  para experimentar uma nova sobremesa muito saborosa. A textura é delícia, mas é diferente do tradicional pudim feito com leite condensado, leite e ovos. 

Essa receita é da Nanda Carneiro, mas, obviamente, a pessoa aqui não se segura e fez algumas modificações nos leites usados. E o próximo será ainda mais diferente porque meu objetivo agora é tentar fazer com que o pudim fique mais cremoso. Ela usa na receita original leite de amêndoas e leite de coco. Eu usei leite de amendoas (o normal que usamos, batendo as amendoas a coando), creme de castanhas (um leite de castanhas de caju, mas eu bato muitooo tempo até virar um creme e você não sentir nenhum pedaço da castanha) e leite de coco.

6 ovos (peneire a gema para tirar o gosto de ovo)

150 mL creme de castanhas de caju (1/2 xícara de castanhas cruas de molho por algumas horas. Depois bate muito com 1 xícara de água)

150 mL leite de amêndoas

100 mL de leite de coco

3/4 xícara de açúcar demerara + 3/4 pra calda

1/4 xícara de água quente

1/2 fava de baunilha

1 colher de café de farinha sem trigo (usei um mix pronto, mas acho que se você não tem um mix, usa fécula de batata. É só pra ajudar a dar liga mesmo, tanto que é uma quantidade bem pequena)

Essa receita da calda da Nanda salvou minha vida. Calda sempre foi um problema pra mim, já perdi a conta de quantas queimei. Mas desse jeito que ela ensina dá super certo! Derrete 3/4 xícara de açucar demerara. Quando estiver marrom, vá colocando a água quente aos poucos. Transfira para a forma de pudim e espalhe. Enquanto você faz isso, ela vai endurecendo. E enquanto esfria, você bate o pudim. 

Bata no liquidificador os ovos, leites e creme de castanha, açúcar, fava de baunilha (só as sementes de dentro) e a fécula de batata até ficar homogêneo. Despeje na forma de pudim e leve ao forno em banho-maria a 180 graus por 40 minutos. Os primeiros 20 minutos você deixa coberto com papel alumínio e os 20 minutos finais sem o papel. 

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Cuscuz sem lactose II

Eu tirando foto sou uma excelente advogada heheheheheh

Essa receita já rolou por AQUI numa versão "porção individual". Dessa vez eu resolvi fazer a porção para servir num almoço aqui em casa. Vou colocar a tradução em inglês no final porque foi um pedido dos amigos que provaram e queriam a receita. 

Apesar da foto estar estranha, o cuscuz ficou muito gostoso! Eu amo leite de coco e sempre achei que o cuscuz deveria levar só ele, nada de misturar o leite de vaca. E como sobrou um pouco do leite de coco caseiro que fiz, aproveitei pra juntar com um outro pronto que tinha em casa e saiu mais uma sobremesa para o almoço bem brasileiro que ofereci por aqui. Resultado: não sobrou nada pro dia seguinte :-(

Ingredientes:

3/4 xícara de tapioca

3/4 xícara de adoçante culinário (usei xylitol)

1 cs manteiga ghee 

1/2 xícara de coco ralado 

4 xícaras de leite de coco = 1 litro (eu misturei uma parte do leite de coco caseiro com uma lata de leite de coco orgânico que tem aqui. Esse industrializado é muito cremoso, funcionou muito bem misturado, mas acho que usar só o industrializado deixa muito forte).

1 pitada de sal

Leve ao fogo o leite de coco com a manteiga e uma pitada de sal. Num bowl, misture a tapioca, adoçante e coco ralado. Quando começar a ferver o leite, despeje em cima da tapioca e vá mexendo de cinco em cinco minutos  com um garfo pra não formar bolotas. A tapioca vai sugar todo o leite aos poucos. 

Quando estiver bem homogêneo, pode colocar na geladeira de um dia para o outro. No dia seguinte, é só desenformar e salpicar canela e coco queimado por cima. Delícia! Não precisa colocar leite condensado. O lance é sempre deixar a tapioca molhada, por isso tanto leite para pouca "farinha". Assim ele não fica com aspecto ressecado pedindo por um leite condensado por cima. 

Você também pode aumentar a quantidade de adoçante se quiser mais doce, mas eu curti muito assim mesmo. 

RECIPE IN ENGLISH 

Ingredientes:

3/4 cup of tapioca (there is no translation, but you can find in Brazilian supermarkets - see second picture)

3/4 cup of sweetener (xylitol)

1 tablespoon of butter or (ghee, the indian butter with no lactose) 

1/2 cup of desiccated  coconut

4 cups of coconut milk (I mixed half of homemade coconut milk and half of those we find at the supermarket. This is because I think the homemade has a less stronger flavour) 

A pinch of salt

Heat the coconut milk, butter (or ghee) and salt. In the meantime, mix the tapioca,  sweetener and desiccated coconut in a bowl. Pour the heated coconut milk over the tapioca and mix with a fork for five minutes. Keep mixing from time to time until the mixture is uniform. After cooling it, take to the fridge and leave there for 6 hours. Take it from the bowl and put in a large dish before serving. You can use more coconut on the top to decorate.

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Tiramissu

Outro dia uma amiga turca perguntou se eu sabia fazer tiramissu. Não sabia. Aproveitei que o aniversário dela tava chegando e resolvi testar uma receita para dar de presente (e usá-la como cobaia hehehehe). 

Óbvio que não consegui seguir à risca nenhuma receita e acabei chegando nessa aqui. Na verdade, a primeira foto é a receita sem chocolate na massa. A última foto foi uma receita que fiz com chocolate. Na verdade, eu prefiro sem, mas eu não sou padrão, já que chocolate não é o meu vício. 

Segue a receita completa e você decide se coloca ou não chocolate. 

Ah! A maior dificuldade dessa receita é só ter uns bowls separados. Acho que o melhor é nem usar a batedeira de pé, mas sim aquelas de mão, assim você pode bater diretamente nos bowls separados e não ter que ficar lavando o da  batedeira toda hora. Fora isso, a receita é muito fácil. 

Rendimento: um pirex grande
Ingredientes:

3 ovos (separe as claras das gemas)
3 colheres de sopa de licor ou rum ou conhaque ou nada (no primeiro usei conhaque e no segundo não coloquei nada alcoolico)
1 xícara de açúcar
500 g mascarpone (tem gente que acha muito forte. Se for o seu caso, diminua. A marca que comprei aqui é muito suave, portanto, o gosto de mascarpone não fica muito forte)
500g de creme de leite fresco (o equivalente a uma garrafa)
2 xícaras de café forte
biscoito champagne sem glúten (ou normal mesmo, vai do seu gosto. A Schar  e Beladri já fabricam sem glúten. Eu acabei fazendo com glúten mesmo). Aqui a quantidade depende do tamanho do pirex e do biscoito que voce estiver usando
100 g de chocolate amargo 70% ralado (opcional)

Separe uns quatro bowls. Em um bata as claras em neve. No outro, o creme de leite em ponto de chantilly. No terceiro, bata as gemas com o açúcar. Misture delicadamente 2/3 do chocolate ralado, se for usar. No quarto bowl, bata o mascarpone até que ele fique macio e homogêneo. Junte à mistura do açúcar até incorporar. Coloque o creme de leite em ponto de chantilly e, por último, incorpore as claras em neve delicadamente.

Molhe o biscoito champagne no café forte e faça a primeira camada. Coloque o creme, biscoito molhado, creme até chegar ao topo do pirex, sendo que a última camada deve ser de creme. Salpique cacau em pó ou chocolate ralado (aquele 1/3 do tablete) e leve à geladeira.

Dica! O tiramissu sempre fica melhor no dia seguinte, portanto, façam no dia anterior e deixe na geladeira.

Depois é só tirar onda com essa sobremesa de nome chique, mas que, no fundo, é um grande pavê hehehehe

Bom apetite!

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Baguete sem glúten

Eu tava querendo comer uma baguete bem quentinha com muito queijo dentro, bem gordice mesmo. Preparei na sexta e deixei a massa descansando a noite inteira. De manhã, foi só modelar, rechear e forno! Delícia de gordice!

Fazer pão é uma delícia, modelar a massa é uma terapia na minha opinião. O problema é que ainda não aprendi a fazer um sem glúten que seja idêntico ao normal e que seja tão fácil de trabalhar, mas vou melhorar. Por enquanto, fico muito feliz com esses que ando fazendo. Confesso que só o fato de saber o que estou comendo e colocar os ingredientes que eu gosto já fazem com que fique uma delícia. O recheio do meu foi queijo cheddar de verdade e do marido foi queijo de cabra com salame, delícia, delícia!

250 g mix de farinha sem glúten 

2 ovos

2 cs açúcar demerara ou mascavo (mas aí o pão escurece um pouco)

sal a gosto (1/2 colher de sopa é suficiente)

um sachet de fermento biológico

1 colher de sopa de ghee

1/4 xícara de água morna

Faça a esponja, ou seja, misture a água, fermento, açúcar e umas três colheres de sopa da farinha num pote até virar um creme homogêneo. Deixe descansar por uns 20 minutos até que espume (isso serve para verificar se o fermento está bom). Depois acrescente o restante da farinha e os demais ingredientes até ficar uma massa bem homogênea. Cubra com um pano úmido e deixe descansando para que cresça (deixei de um dia para o outro). 

De manhã, abri no formato que queria, recheei (vai do seu gosto. Como eu não sou intolerante, recheei com queijo, mas para o marido usei queijo de cabra e salame), pincelei com uma gema e forno 180 graus por uns 35/40 minutos. Fiz uns cortes no pão pra ficar bonitinho. Poderia ter esperado eles crescerem de novo mais um pouco, mas estava com fome hehehe

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Cookies de baunilha e chocolate

Eu amo biscoito, é a minha porcaria favorita. Se tem uma besteira que eu amo, é o tal do bicoito. E amo mais ainda o cookie. Aqui eu estou sofrendo horrores porque eles fazem cookies maravilhosos. Então, para não ficar igual cachorro olhando o frango da padaria, eu resolvi fazer em casa, do meu jeito e tentando não jacar tanto. Na verdade, já fiz algumas receitas diferentes, dependendo do que tenho em casa, mas nem sempre elas vem pra cá porque esqueço de medir.

Essa receita foi inspirada  nos cookies da Dorian Gastronomia (@doriangastronomia), mas aí adaptei para o que tinha em casa (e o que não tinha também! Quem é a pessoa que deixa faltar ovo em casa!?!?!?)

100 g ghee

80 g de açúcar mascavo

80 g de açúcar demerara

120 g sobra de leite vegetal (na verdade, esse leite foi meio mistureba, levou amêndoas, coco e castanhas de caju. Ficou uma delícia e com esse resíduo resolvi que eles deveriam virar biscoito)

50 g farinha sem glúten (usei um mix que tenho aqui)

1 colher de cha de fermento 

100 g chocolate 70% picado (ou em gotas)

1/2 fava de baunilha

Mistura todos os ingredientes, molda (melhor do que os meus, por favor! heheh) e leve ao forno 180 graus por uns 15/17 minutos. Transfira para uma grade para que eles esfriem. Eles não ficam muito duros, o objetivo do cookie é que ele fique molinho por dentro e é isso que me faz ser apaixonada por cookies. 

Massa pronta

Biscoitos esfriando

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Salmão caramelizado

Salmão não é o meu peixe favorito, além de ser um peixe que eu não sei fazer bem. E quando fica ressecado eu não curto mesmo! Mas ele acabou vindo parar aqui em casa e eu acabei adaptando a receita de um livro paleo que comprei. As fotos não ficaram boas porque eu sou péssima tirando fotos e a luz aqui em casa não ajuda. Mas ficou muito bom!

Receita para duas pessoas

2 files de 200/300 g cada

1 colher de sopa de mel

1 colher de chá de mostarda Dijon

suco de 1/2 limão siciliano

1/2 colher de chá de gengibre ralado (opcional, mas fica uma delícia!)

Aqueça uma frigideira antiaderente com um pouquinho de óleo de coco ou azeite ou ghee. Espere esquentar bem. Doure o salmão dos dois lados por 3 minutos (se estiver mais alto o salmão, aumente para 4 minutos. Mas cronometre porque se passar demais fica ressecado). 

Enquanto isso, misture o mel, mostarda, limão e gengibre num pote. Quando o salmão estiver pronto, desligue o fogo e despeje a mistura de mel em cima do salmão e espalhe com a frigideira quente, virando o salmão para que ele pegue todo o molho. O mel vai caramelizar o salmão e ao mesmo tempo ajudar a ficar mais suculento. Como aqui estava muito frio, a frigideira esfriou rapido e acabei deixando um minuto (contado!) com o fogo ligado. 

Sirva com legumes. 

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Biscoito de manteiga de amendoim - sem glúten e sem lactose

A tal pasta de amendoim agora está super na moda. Eu nunca tinha experimentado. Como muito a pasta de castanha de caju e de amêndoas. Resolvi comprar aqui uma pasta de amendoim mega natural, só os amendoins e pronto. Resultado: não curti.... Achei meio enjoativo, sei lá. Muito diferente das pastinhas de castanhas. Definitivamente não é o meu forte. Mas como eu sou exagerada em tudo, o pote era enorme e eu não queria mais comer.
Fuçando minhas novas aquisições culinárias, que incluem dois livros do Gordom Ramsay (que custaram 5 libras, ou seja, mais ou menos vinte reais cada!), achei uma receita de biscoitinhos de pasta de amendoim recheados com pasta de amendoim e geleia. Como eu não teria pasta de amendoim suficiente e não gostei tanto dela assim, resolvi adaptar a receita só colocando pasta de amendoim na massa, reduzindo o açúcar, tirando o glúten e tudo mais. Basicamente: thanks Gordom pela ideia, mas mudei tudo que você escreveu hehehehe

Então vamos lá!

70 g ghee
140 manteiga de amendoim
1 cc bicarbonato
100 g farinha sem glúten (um mix desses que vendem em qualquer loja de produtos naturais)
30 g farinha de amendoas
pitada de sal marinho
100 g de açúcar mascavo ou demerara ou adoçante culinário
sementes de 1/2 baunilha (ou 1 colher de sopa de extrato. Eu uso essa receita  AQUI da Pat Feldman)
1 ovo
Chocolate 70% ou geleia da sua preferência (fiz uma de raspberry porque era o que tinha aqui)

Pre aqueça o forno a 180 graus.
Coloque num bowl a farinha sem glúten, farinha de amêndoas, bicarbonato e sal. Misture.  Em outro bowl, bata a manteiga de amendoim, ghee e açúcar. Bata até ficar cremoso. Adicione a baunilha e o ovo. Acrescente aos poucos a mistura de farinhas até ficar homogêneo. Faça bolinhas e, com os dedos, faça um furo no meio. Coloque em uma travessa untada com papel manteiga (eu coloquei direto na travessa porque esqueci). Ponha pedaços de chocolate em alguns e geleia em outros (eu gostei muito mais do de chocolate, mas o marido gostou mais do de geleia). E leve ao forno por mais ou menos 12 minutos. Aï depende muito. Os meus acabaram ficando uns 16 minutos porque ainda não estavam dourados. Fique de olho após 10 minutos para que eles não passem do ponto. O certo é estarem douradinhos. Ainda quentes, passe para uma grade para que esfriem, mas não fiquem moles. Na grade eles "secam" melhor.
Não reparem nas fotos. Eu não sou muito boa para modelar as coisas. Geralmente fica tudo torto.

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